Mitos & Verdades sobre a Vasectomia

11/20/20241 min read

Você já pensou sobre a vasectomia, mas ficou em dúvida sobre o que é verdade ou mito? Segundo dados da Sociedade Brasileira de Urologia, cerca de 25 mil homens realizam o procedimento anualmente no Brasil, mas muitos ainda têm receios devido à desinformação. Vamos esclarecer os principais mitos e te ajudar a tomar uma decisão informada.

  • “A vasectomia é irreversível.”

Você já ouviu falar que "uma vez feita, não há volta"? Embora a vasectomia seja considerada uma forma permanente de contracepção, há procedimentos dereversão. A cirurgia pode reverter o fluxo de espermatozoides, mas a taxa de sucesso depende do tempo decorrido desde a vasectomia. O ideal é conversar com seu médico se você tem dúvidas sobre suas escolhas no futuro.

  • “A vasectomia causa impotência.”

Essa é uma das maiores preocupações dos homens. Mas, o desempenho sexual não é afetado pela vasectomia. O procedimento bloqueia apenas o caminho dos espermatozoides, sem influenciar a ereção ou o desejo sexual.

  • “Não haverá mais ejaculação.”

Muitas pessoas acreditam que a vasectomia altera a quantidade de sêmen durante a ejaculação. No entanto, a produção de espermatozoides é bloqueada, porém o volume de fluido ejaculado permanece praticamente o mesmo.

  • “Protege contra doenças sexualmente transmissíveis.”

A vasectomia é eficaz para prevenir a gravidez, mas o uso de preservativos continua sendo necessário para evitar DSTs. Não existe nenhuma relação da vasectomia com a prevenção de doenças sexualmente transmissíveis.

Portanto, a vasectomia é uma opção segura e prática para quem não deseja mais ter filhos, mas é importante conversar com um urologista para esclarecer todas as dúvidas. O ideal é fazer isso através de uma consulta e descobrir mais sobre como o procedimento pode se encaixar no seu planejamento familiar e saúde.

Nota: O conteúdo apresentado possui estritamente caráter informativo e não deve ser empregado como meio de conduzir autodiagnostico, auto tratamento ou automedicação. Em caso de dúvida, recomendamos que busque orientação de um médico especializado.